Press Kit

Testemunho Luís Miguel RIbeiro, Presidente do CA da AEP

2024-02-09
O Programa Formação-PME tem os seus primórdios nos trabalhos da Comissão para a Coordenação do Programa Piloto de Formação para as PME, em 1997, que a (...)
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Formação-ação: impulsionar a competitividade através da transformação pessoal e organizacional

2024-02-09
A formação-ação é uma metodologia dinâmica que alia um processo de aprendizagem teórico a uma intervenção operacional orientada para a consecução dos (...)
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Cheque-Formação + Digital

2024-01-09
A Medida Cheque-Formação + Digital, integrada no Programa Emprego + Digital 2025, aprovado pela Portaria n.º 246/2022, de 27 de setembro, visa apoiar (...)
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Duração da intervenção e formandos
Os projetos poderão ser desenvolvidos entre 2019 e 2021, com uma duração máxima de 24 meses, e de acordo com o seguinte padrão:
 
  Nº médio de trabalhadores a abranger por empresa
Temática Dimensão PME Total horas
formação-ação
Nº horas formação Nº horas consultoria Formação teórica Consultoria formativa
Todas as temáticas exceto a temática “Capitalizar: otimizar os recursos financeiros” Micro 175 75 100 3 a 9 3
Pequena 200 80 120 * 3
Média 250 100 150 * 3
Capitalizar: otimizar os recursos financeiros Micro/Pequena/ Média 200 80 120 3 3


A componente de formação será desenvolvida em ambiente interempresas ou intraempresa.
A componente de consultoria, independentemente da dimensão da empresa, funcionará sempre nas instalações do estabelecimento da empresa a intervencionar.

Para as microempresas, quando o número de trabalhadores a envolver na formação seja inferior a 6, a formação teórica funcionará exclusivamente em regime interempresas, com uma média igual ou menor que 3 trabalhadores por empresa, para cada temática, e uma carga horária de 75 h. Quando o número de trabalhadores a envolver na formação seja superior ou igual a 6, a formação teórica poderá ser ministrada em ambiente intraempresa, para cada temática, igualmente com uma carga horária de 75h.
A componente de consultoria, com uma média igual ou menor que 3 trabalhadores por empresa, para cada temática, tem uma carga horária de 100 horas.

Para as pequenas empresas a componente de formação teórica poderá ser ministrada em ambiente intraempresa, com uma carga horária de 80h.
A componente de consultoria, com uma média igual ou menor que 3 trabalhadores por empresa, para cada temática, tem uma carga horária de 120 horas.

Para as médias empresas a componente de formação teórica poderá ser desenvolvida em ambiente intraempresa, com uma carga horária de 100 horas.
A componente de consultoria, com uma média igual ou menor que 3 trabalhadores por empresa, em cada temática, tem uma carga horária de 150 horas.

* Nas intervenções em ambiente interempresa é aceitável a participação de uma média igual ou menor que 3 trabalhadores por PME; nas intervenções em ambiente intraempresa, componente de formação teórica, a média do número de trabalhadores participantes (formandos) pode ser superior a 3 por PME desde que observadas as alíneas f), g) e j) do Ponto 5 da Orientação Técnica n.º 18/2019, de 12 de março.

Todos os formandos da componente de consultoria deverão frequentar as componentes teóricas, salvo a exceção prevista pela alínea j) do Ponto 5 da Orientação Técnica n.º 18/2019, de 12 de março.

A temática “CAPITALIZAR: otimização de recursos financeiros” seguirá um modelo interempresas para a componente de formação teórica, com uma carga horária de 80 horas, nas quais se incluem 2 meetings com investidores, num total de 5 horas, sendo o total de formandos desta temática dividido num mínimo de 2 grupos para estes meetings, a fim de fomentar a troca de experiências entre as empresas participantes e os stakeholders do ecossistema financeiro.
A componente de consultoria desta temática tem uma carga horária de 120h, pretendendo-se envolver uma média igual ou menor que 3 trabalhadores por empresa.
Plano de ação para o período 2019-2021
A estrutura de intervenção subjacente a este Aviso decorre das grandes tendências internacionais atuais, em cujo contexto o tecido empresarial português releva negativamente, especialmente o segmento das micro, pequenas e médias empresas, pelos baixos níveis de formação/qualificação dos recursos humanos - ao nível quer dos trabalhadores das empresas, quer dos próprios empresários e quadros dirigentes: o perfil dos ativos em geral evidencia necessidades de desenvolvimento efetivo, que permita níveis de autonomia e de adequação das suas qualificações aos desafios da globalização.

A qualificação dos recursos humanos das empresas é a premissa mais essencial a uma melhoria contínua da capacidade competitiva das PME. E a mudança organizacional a operar nestas requer uma intervenção prioritária nos domínios:

Capitalizar: Otimização de Recursos Financeiros


Objetivo Apoiar os órgãos de decisão e as equipas de gestão das PME na tomada de decisão quanto às modalidades de financiamento mais ajustadas ao modelo de negócio e ao ciclo de vida da empresa.
Linhas Orientadoras Dar a conhecer os mecanismos e incentivos resultantes do Programa Capitalizar; capacitar a PME de conhecimentos e ferramentas de leitura da informação financeira; avaliar on-going o desempenho económico-financeiro da empresa; melhorar o diálogo com stakeholders financeiros e não financeiros; tomar decisões fundamentadas e prospetivas; desenvolver o modelo de negócio e o plano de negócios; dominar ferramentas de gestão operacional para tornar mais ágil a empresa e mais apelativa a investidores.
Como resultado: estimular a capitalização empresarial; reduzir o nível de endividamento e correspondentes custos financeiros; delinear estratégias empresariais sustentáveis; promover a saúde financeira do negócio; aumentar capitais próprios.
Público Alvo Empresários, diretores gerais, diretores financeiros e quadros superiores de micro, pequenas e médias empresas produtoras de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis, ou que contribuam para a cadeia de valor dos mesmos.

Internacionalização


Objetivo Capacitar as PME para encetarem processos de internacionalização e entrarem em outros mercados.
Linhas Orientadoras Conhecimento de mercados externos e caracterização de parceiros; criação, desenvolvimento e promoção internacional de marcas; prospeção, posicionamento e presença de produtos/serviços em mercados internacionais; marketing internacional; nova organização das práticas comerciais; novos métodos de relacionamento externo; certificações específicas para os mercados externos; desenvolvimento de instrumentos de gestão orientados para a internacionalização; redefinição do modelo de negócio; domínio das condições legais, económicas e culturais.
Prevê-se concretizar um aumento das exportações, aumento da presença em mercados internacionais, alargamento da base exportadora, reforço do capital exportador, ampliação dos canais de exportação, prospeção de mercados, diversificação de produtos, serviços ou modelos de negócio.
Público Alvo Micro, pequenas e médias empresas produtoras de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis, ou que contribuam para a cadeia de valor dos mesmos.

Economia Digital


Objetivo Inovar na digitalização do modelo de negócio para reforço do posicionamento e notoriedade à escala global.
Linhas Orientadoras Desenvolvimento de redes modernas de distribuição e colocação de bens e serviços no mercado; criação e/ou adequação dos modelos de negócios com vista à inserção da PME na economia digital; presença na web; introdução de sistemas de informação aplicados a novos métodos de distribuição e logística; Fusão de tecnologias e pela integração de sistemas físicos e digitais; utilização de ferramentas sofisticadas de marketing para ampliação da presença no mercado.
Público Alvo Micro, pequenas e médias empresas produtoras de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis, ou que contribuam para a cadeia de valor dos mesmos.

Gestão da Inovação


Objetivo Capacitar as PME em competências de gestão da inovação que estimulem o desenvolvimento interno e a cooperação empresarial e a capacidade de resposta no mercado global.
Linhas Orientadoras Introdução de novos métodos ou novas filosofias de organização do trabalho; aplicação de métodos de estímulo à criatividade; atividades de design thinking; construção de planos de inovação; projetos de desenvolvimento de novos produtos/serviços/projetos empresariais; fomento do intraempreendedorismo; estímulo à cooperação interempresarial; redesenho e melhorias de layout; ações de benchmarking.
Pretende-se alcançar o desenvolvimento e implementação de soluções novas e/ou de soluções melhoradas ao nível de processos, produtos, serviços, organização ou marketing; ganhos de competitividade, desempenho e conhecimento; reforço das capacidades de gestão, estudos e projetos; a concretização de inovação organizacional por via da aplicação de um novo método organizacional na prática do negócio ou na organização do local de trabalho.
Público Alvo Micro, pequenas e médias empresas produtoras de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis, ou que contribuam para a cadeia de valor dos mesmos.

Sustentabilidade e responsabilidade ambiental


Objetivo Disseminar os princípios de eco-inovação e de eco-design e promover uma cultura de eficiência.
Linhas Orientadoras Incorporação dos princípios da eco-eficiência e da economia circular em novos produtos/serviços e modelos de negócio; sensibilizar e apoiar as PME na adoção de práticas e ferramentas de redução do consumo energético e carbónico; desenvolver uma cultura de responsabilidade ambiental com reflexos na gestão de recursos naturais e de consumos.
Espera-se, no final da intervenção, uma utilização mais eficiente dos recursos, redução e reutilização de desperdícios e minimização da extração e do recurso a matérias-primas; maior sustentabilidade e melhor competitividade.
Público Alvo Micro, pequenas e médias empresas produtoras de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis, ou que contribuam para a cadeia de valor dos mesmos.

Implementação de Sistemas de Gestão (Qualidade, Ambiente, SST ou outros)


Objetivo Otimizar processos e criar vantagens competitivas que fortaleçam as PME face à concorrência e melhorem a sua reputação junto dos stakeholders.
Linhas Orientadoras Sensibilização e contributo para a implementação de sistemas de gestão da qualidade, ambiente, segurança e saúde no trabalho, ou de outros sistemas de gestão, com vista à sua posterior certificação (seja pelo sistema português da qualidade ou por sistemas internacionais de certificação).
Espera-se o aumento da qualidade dos produtos, serviços ou processos de gestão das empresas, implementação de sistemas de gestão pela qualidade total, redução de não conformidades (processo, produtos) e ineficiências, certificação de produtos e serviços com obtenção de marcas; maximização da eficiência; desenvolvimento sustentável da PME.
Público Alvo Micro, pequenas e médias empresas produtoras de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis, ou que contribuam para a cadeia de valor dos mesmos.

Gestão Comercial e Marketing


Objetivo Desenvolver competências e implementar estratégias de logística, divulgação, comércio e vendas.
Linhas Orientadoras Internalizar habilidades para conduzir processos de compra e venda; implementar novos métodos de recolha, seleção e interpretação de informação relevante para o processo negocial; incrementar capacidades de comunicação e argumentação para o contacto com clientes, fornecedores e vendedores; desenvolver e implementar estratégias de marketing diferenciadoras.
Prevê-se conseguir a resolução de problemas negociais com resultados win-win; planear e coordenar o processo de comercialização e venda de produtos e/ou serviços; definir políticas e estratégias comerciais da PME; planos de marketing.
Público Alvo Micro, pequenas e médias empresas produtoras de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis, ou que contribuam para a cadeia de valor dos mesmos.

Indústria 4.0


Objetivo Desenvolver estratégias de crescimento através de soluções digitais que potenciem processos produtivos mais eficientes e interconectados, criando novos modelos de negócio e novas cadeias de valor. Incrementar a atividade de empresas em processo de transformação tecnológica, alinhadas com os desafios da Quarta Revolução Industrial.
Linhas Orientadoras IPretende-se que as PME, em função dos resultados do diagnóstico e do grau de maturidade i4.0, elevem os níveis de automação e a conversão dos seus processos e recursos para as novas tecnologias digitais, incrementando a sua atividade empresarial e reduzindo custos económicos e de contexto.
A entidade promotora que apresente esta temática no seu projeto deve comprovadamente apresentar competências para atuar nesta área temática.
Fase de Diagnóstico: Realização de uma avaliação da maturidade industrial e tecnológico e identificação de medidas de ação que incrementem soluções digitais integradas, que impliquem transformações em toda a cadeia de valor e que potenciem a inovação nos processos e produtos. Implica apurar as necessidades de desenvolvimento de competências críticas associadas.
Temas de referência a serem desenvolvidos:
- Novas competências pela incorporação de soluções digitais;
- Cultura organizacional digital;
- Inteligência Artificial, robótica, internet das coisas, Computação em nuvem, Big Data, tecnologias aditivas de fabricação;
- Soluções de plataformas integradas;
- Sistemas e equipamentos conectados;
- Conetividade na cadeia de valor;
- Sistemas que monitorizam a produção em tempo real;
- Interfaces digitais avançados com clientes, fornecedores, parceiros;
- Digitalização e automatização de processos;
- Processos de produção autónomos, flexíveis e monitorizáveis;
- Materiais avançados e inteligentes implicando sustentabilidade ambiental;
- Cibersegurança;
- Financiamento/Investimento - Instrumentos e mecanismos para projetos i4.0;
- Inovação industrial a nível organizacional, processos e produtos;
- Novos métodos de recolha e análise de dados para suporte à gestão;
- Plataformas digitais de apoio à gestão.
Público Alvo

As PME participantes devem reunir o seguinte perfil:

- Desenvolver atividade industrial ou que prestar serviços técnicos especializados à indústria;

- Ter projetos de investimento que visem a incorporação de soluções digitais de apoio ao crescimento empresarial;

- Já utilizar tecnologias e processos associados à Indústria 4.0, apresentando um nível “médio” de transformação digital.

Galeria
FPME - Ciclo 2019-2023


Ao longo da execução do Programa Formação PME, Sistema de Incentivos Projetos Conjuntos de Formação-Ação-FSE (PI. 8.5), as entidades promotoras com a responsabilidade da execução desta tipologia, foram recolhendo testemunhos , em formato vídeo, permitindo ao OI, a sua divulgação como disseminação de boas práticas.

CETS- Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa
FPME2.0: Face - Fiscalização, Arquitectura, Certificação energética e Engenharia (youtube.com)


FPME2.0: CargonetOnline (youtube.com)


FPME2.0: Casa dos Lenteirões - Doces do Freixo (youtube.com)


FPME2.0: Basic Rules - Padelfiel (youtube.com)


FPME2.0: Agrinemus - Produtos Biológicos (youtube.com)


ANJE- Associação Nacional dos Jovens Empresários
Maryasa


Pastelaria Moura


Six Overseas


Robobeck

v1

Associação Empresarial de Portugal

Av. Dr. António Macedo, 4450-617 Leça da Palmeira
+351 229 981 725 
(Chamada para a rede fixa nacional)
 
fpme16@aeportugal.pt
www.aeportugal.pt
Localização GPS: 
41º11’45.19”N
8º41’21.21”W
O Programa Formação PME é um projeto conjunto de formação-ação, enquadrado no Sistema de Incentivos às empresas no âmbito da Qualificação e Internacionalização do COMPETE 2020, que pretende contribuir para o reforço de competências dos empresários e gestores para a reorganização e melhoria das capacidades de gestão, assim como os trabalhadores das empresas, apoiadas em temáticas associadas à inovação e mudança, através de : 
  • Aumento da qualificação específica dos trabalhadores em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas;
  • Aumento das capacidades de gestão das empresas para encetar processos de mudança e inovação;
  • Promoção de ações de dinamização e sensibilização para a mudança e intercâmbio de boas práticas.

Legislação Nacional

TINTEX Textiles, S.A otimiza processos através de projeto Formação-Ação PME promovido pelo CITEVE
O projeto formação-ação é, sem dúvida, uma valiosa iniciativa para aquisição de ferramentas e conhecimentos, alicerçada na troca de experiências e no estabelecimento de parcerias promissoras! O trabalho desenvolvido, em articulação com o CITEVE, já tem resultados visíveis para a empresa.
André Maia, Tintex Textiles - Head of Production

A TINTEX Textiles, S.A. é uma empresa especializada no processo de tingimento e acabamento de malhas de alta qualidade, sustentáveis e eco responsáveis com aplicabilidade desde a moda clássica à tecnicidade do desporto. A empresa de Vila Nova de Cerveira atua internacionalmente e está empenhada em criar produtos premium ao trabalhar com as principais marcas europeias, e ao mesmo tempo reduzir os impactes ambientais de sua produção, através da utilização de fibras que têm como matérias-primas fontes renováveis, combinadas com os melhores processos de produção sustentável. É com uma mistura de habilidades, estratégia e empenho que aborda as preocupações e as necessidades de um mercado de negócios astuto. A TINTEX Textiles é apaixonada pela sua dinâmica consistente na abordagem de negócios, contando atualmente com 120 colaboradores, que trabalham em conjunto para oferecer inovação por meio de valores responsáveis, incluindo materiais, energia, uso de produtos químicos, economia de água, e sempre com uma perspetiva de melhoria contínua. Esta é a estratégia adotada pela TINTEX que garante a sua posição de liderança nos segmentos de mercado onde atua, através de uma cultura de criatividade, tornando a empresa numa referência no seio da indústria têxtil.

A TINTEX Textiles está a participar no projeto de formação-ação para PME, promovido pelo CITEVE desde 12 de junho de 2017, a que aderiu com o objetivo de otimizar as suas práticas organizacionais, processos produtivos e de inovação, sempre com o foco nas questões da sustentabilidade. O investimento na formação contínua dos colaboradores é uma aposta ganha. Já se sentem os efeitos positivos da participação no projeto.

Termos e Condições
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AEP, 8 de julho de 2020

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A AEP no âmbito da sua missão e enquanto entidade de utilidade pública recolhe e arquiva imagens vídeo, som e fotografia na prossecução do seu interesse legítimo, designadamente divulgar e disseminar as atividades públicas que promove junto do tecido empresarial, através dos meios de difusão que tem ao seu dispor.
A AEP recolhe e arquiva imagens vídeo, som e fotografia também para gestão dos projetos financiados, no âmbito dos quais desenvolve alguma da sua atividade de apoio ao tecido empresarial.
 
Quando participa em eventos ou projetos promovidos e/ou apoiados pela AEP, alguns dos seus dados pessoais poderão ser partilhados com entidades coorganizadoras, com entidades patrocinadoras e com as entidades financiadoras, designadamente entidades gestoras de financiamentos públicos.

Quando participa em ações de formação e eventos online os seus dados de registo como nome, imagem de perfil, email, entre outros, poderão ser visíveis pelos outros participantes. Solicitamos que consulte as Políticas de Privacidade das plataformas que utilizamos e proceda às configurações necessárias.  

Quando participa em Processos de Recrutamento da AEP a sua informação será fornecida à AEP através de uma aplicação online e os dados da candidatura serão armazenados em ficheiros informatizados e partilhados internamente com todos os envolvidos no Processo.
Os dados pessoais tratados serão os constantes da ficha de candidatura e do Curriculum Vitae, bem como todos os dados pessoais que espontaneamente decida transmitir.
Se ocupar alguma vaga, os seus dados serão transferidos para os sistemas de gestão de Recursos Humanos, em que serão guardados como dados do colaborador e processados em conformidade.
Poderão, também, ser partilhados com empresas do Grupo AEP, no âmbito do exercício da atividade do Grupo.

Em todos os casos, exigimos que que as empresas e/ou entidades com as quais partilhamos os dados tenham em vigor as medidas de segurança adequadas para proteger os seus dados pessoais.

A AEP tem em vigor um Regulamento Interno de Privacidade e Confidencialidade que obriga a sigilo todos os seus colaboradores, nomeadamente sobre todas as informações, documentos, projetos e ferramentas tecnológicas com os quais toma contacto no decurso do seu percurso profissional ao serviço da AEP.


CONSERVAÇÃO DA INFORMAÇÃO
A AEP conservará e armazenará os dados apenas durante o período necessário para cumprir as finalidades que motivaram a sua recolha e tratamento, à exceção dos casos em que exista uma exigência legal específica. Neste último caso estão, por exemplo, as obrigações legais decorrentes da participação em projetos financiados pela União Europeia e/ou entidades públicas nacionais e internacionais.


DIREITOS DO TITULAR DOS DADOS
O titular pode exercer, a qualquer momento, os direitos de acesso, retificação, apagamento, limitação do tratamento ou oposição e, quando aplicável, o direito de portabilidade dos mesmos.
Se o tratamento depende do consentimento, o titular dos dados tem o direito de retirar o consentimento em qualquer altura, embora esse direito não comprometa a licitude do tratamento efetuado com base no consentimento previamente dado.
Se o consentimento for legalmente necessário para o tratamento de dados pessoais o titular dos dados tem o direito de retirar o consentimento em qualquer altura, embora esse direito não comprometa a licitude do tratamento efetuado com base no consentimento previamente dado nem o tratamento posterior dos mesmos dados, baseado noutra base legal, como é o caso do cumprimento do contrato ou da obrigação legal a que AEP esteja sujeita.
Caso o titular dos dados pretenda exercer qualquer um dos direitos, deverá contactar a AEP, por escrito, através do email dpo@aeportugal.pt ou carta, enviada para a morada:

Avenida Dr. António Macedo, 196
Edifício de Serviços da AEP
4450-617 Leça da Palmeira.

Poderá ser solicitado prova de identidade, por forma a assegurar que a partilha dos dados pessoais é apenas efetuada com o titular.
Deve ter presente que em certos casos (por exemplo, devido a requisitos legais) o pedido não poderá ser imediatamente satisfeito.
De qualquer modo, será informado das medidas tomadas nesse sentido, no prazo de um mês a partir do momento em que o pedido for efetuado.
Tem ainda o direito de apresentar uma reclamação à  Comissão Nacional de Proteção de Dados .
 

SEGURANÇA E CONFIDENCIALIDADE
A AEP empenha-se em assegurar a segurança e confidencialidade dos dados pessoais recolhidos. No entanto, a transmissão de informação através de Internet não é completamente segura e, assim, não podemos garantir completamente a segurança da informação transmitida através do nosso Website ou através de qualquer aplicação informática disponibilizada através da Internet.
A AEP tem vindo a adotar diversas medidas de segurança, por forma a proteger os dados pessoais de qualquer uso ilícito, bem como exige aos seus parceiros que adotem as medidas de segurança equivalentes aquelas que pratica. Não vendemos ou de qualquer outro modo disponibilizamos comercialmente a sua informação a qualquer terceiro.
A AEP assume o compromisso de manter a sua informação confidencial de acordo com esta Política de Privacidade e legislação aplicável.
 

ALTERAÇÃO À POLÍTICA DE SEGURANÇA
A AEP poderá, a qualquer momento, atualizar esta Política de Privacidade.
No caso de a AEP decidir alterar esta Políticas e Privacidade, a nova versão substituirá a presente e vigorará a partir da data da sua publicação neste Website. A relação entre a AEP e todos os utilizadores passará a reger-se pela nova versão publicada.
Solicitamos, assim que reveja periodicamente este documento para se manter atualizado.

 
 AEP, 8 de julho de 2020

São beneficiárias as PME na aceção da Recomendação nº2003/361/CE, da Comissão Europeia de 6 de Maio relativa à definição de micro, pequena e média empresa. Podem beneficiar deste programa empresas até 250 trabalhadores, desde que observem os seguintes requisitos :
  • Cumprir as condições necessárias para o exercício da atividade, nomeadamente em matéria de licenciamento, se aplicável;
  • Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável;
  • Manter a situação tributária e contributiva regularizada;
  • Apresentar situação líquida positiva;
  • Não ser uma empresa em dificuldade;
  • Não ser uma empresa sujeita a uma injunção de recuperação, ainda pendente;
  • Não ter salários em atraso;
  • Ter certificado PME
  • Não deter nem ter detido capital numa percentazgem superior a 50%, por si ou pelo seu cônjuge, não separado de pessoas e bens, ou pelos seus ascendentes e descendentes até ao 1º grau, bem como por aquele que consigo viva em condições análogas à dos cônjuges, em empresa que não tenha cumprido notificação para devolução de apoios num âmbito de uma operação apoiada por fundos europeus.


Ao nível do âmbito setorial:

São elegíveis os projetos inseridos em todas as atividades económicas admissíveis no RECI, na sua atual redação, com especial incidência para aquelas que visam a produção de bens e serviços transacionáveis e/ou internacionalizáveis e não digam respeito a serviços de interesse económico geral, salvo as que são expressamente excluídas nos termos abaixo enunciados.
O conceito de bens e serviços transacionáveis inclui os bens e serviços produzidos em setores expostos à concorrência internacional e que podem ser objeto de troca internacional demonstrado através de:
  • Vendas ao exterior (exportações);
  • Prestação de serviços a não residentes, devendo este volume de negócios encontrar-se relevado enquanto tal na contabilidade das empresas beneficiárias do projeto conjunto.
Consideram-se serviços de interesse económico geral, as atividades de serviço comercial que preenchem missões de interesse geral, estando, por conseguinte, sujeitas a obrigações específicas de serviço público (artigo 106.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia). É o caso das empresas encarregadas da gestão de serviços de interesse económico geral, nomeadamente, dos serviços em rede de transportes, de energia e de comunicações.

Conforme estabelecido no artigo 4.º do RECI, na sua atual redação, não são elegíveis:
  • as CAE (Classificação Portuguesa de Atividades Económicas - CAE, revista pelo Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro) que incidam nas seguintes atividades:
a) Financeiras e de seguros;
b) Defesa; e
c) Lotarias e outros jogos de aposta.
  • ​os projetos de investimento incluídos no âmbito dos contratos de concessão com o estado (Administração Central ou Local) e para o exercício dessa atividade concessionada.
Estão ainda excluídos deste concurso os projetos que incidam nas seguintes atividades:
a) Secção A – divisões 01;
b) Secção H – divisão 53;
c) Secção O – divisão 84;
d) Secção R – divisão 92;
e) Secção S – divisão 94;
f) Secção T – divisões 97 e 98;
g) Secção U – divisão 99.

Devido a restrições europeias específicas em matéria de auxílios estatais, são também excluídas deste concurso as atividades identificadas no ponto II do Anexo B do RECI, na sua atual redação.
ACES
ACIAB
acipaiva
cec
acisat
ACIST
ACSIA
ADECE
ADNPORTUGAL
AEA
AEBA
aec
AE Penafiel
aepf
AEPL
aevc
AEVH
AGAVI
AIDA CCI
AIEV
airo
ANEFA
anje
ANPME
APEMETA
apext
APICER
aseparedes
ASMIP
ASSIMAGRA
ATAHCA
ATP
Associação Comercial e Industrial de Vila Nova de Gaia
adratm
AECA
Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor
AEA
AECDB
aefeira
Associação Florestal do Lima
MIRCOM
APCMC
AAFC
CAPITAL DOURO
cedintec
CEVAL
ctcp
CETS Associação
corane
ASDS
FEP
IAFE
IEBA
IFCTS
INOVABIC
INOVAGAIA
IPN
jeec-an
MENTORES & TUTORES
necs
nerba
NERVIR
PENSAMENTO SÁBIO
PRISMA VANGUARDA
asm
O Modelo de Intervenção baseia-se no ciclo PDCA ( PLAN – Do – CHECK – ACT), respeitando a ordenação lógica destas etapas e garantindo a constante monitorização da intervenção em cada PME

1) Diagnóstico e Definição do Plano de Desenvolvimento

Recorrendo à atividade de consultoria é nomeado um consultor formador que em conjunto com os três colaboradores por PME efetuam um levantamento da situação da empresa e fazem uma avaliação das práticas correntes associadas à área temática da intervenção. Em paralelo, é efetuado um diagnóstico onde são identificadas as necessidades de formação-ação em função da caracterização dos seus recursos humanos em termos de qualificações / níveis habilitacionais/competências detidas versus requeridas. Com base nas informações recolhidas é elaborado o plano de ação onde são identificados os objetivos a alcançar e definidas as medidas de formação e de consultoria (alinhadas com a área temática de intervenção escolhida) necessárias à concretização da intervenção atingindo os resultados no horizonte temporal definido.
O plano de ação, agregado ao diagnóstico, estabelece as medidas de formação-ação (formação de cariz teórico e consultoria formativa) para a concretização dos objetivos traçados neste mesmo documento.
Diagnostico

2) Implementação do plano de ação

Nesta fase, formadores e consultores formadores desenvolvem com os colaboradores as medidas de formação-ação traçadas no plano de ação validado pela PME.
As medidas da componente de formação em sala (de cariz teórico) desenvolvem-se em ambiente interempresas para as microempresas com número de trabalhadores inferior a 6, podendo ser desenvolvidas em ambiente intraempresa para as microempresas com número de trabalhadores igual ou superior a 6 e para as pequenas e médias empresas.
As medidas da componente de consultoria formativa, exercidas no posto de trabalho, são realizadas em ambiente intraempresa, sendo um momento de formação personalizada/individualizada, em que o consultor formador deve responder às necessidades de aprendizagem individuais e readaptar as estratégias de transferência do conhecimento ao perfil do colaborador e da PME.
 
Plano de Ação

3) Acompanhamento do plano de ação

São definidos momentos de regulação da execução (avaliação intercalar de resultados), para acompanhar e controlar o grau de implementação do plano de ação no que respeita às ações de formação em sala e de consultoria formativa, dos quais deverá haver evidências.
 
Acompanhamento

4) Avaliação de resultados/ melhorias implementadas

No final da intervenção na PME, é elaborado um relatório final visando estabelecer a avaliação dos resultados alcançados face ao definido no plano de ação. A responsabilidade deste relatório é do consultor formador com validação da PME.
 
Avaliação